Ele: As vezes ainda acho chato você ser assim. Me agrada seu jeito, seus gostos... Mas geralmente, gosto bastante de te ter como amiga, acho que você é a única que conseguiu isso comigo. Ai fico confuso com você, mas é quase nunca. Não estou falando para ficar comigo, mas as vezes dá vontade de insistir nisso. Eu sei que não "rola" mas o que eu fico confuso, é só pelo que eu sinto, o que você sente eu sei... Quando olho para você, ou para suas fotos, vejo que seu sorriso pede uma companhia e isso, somando ao seu espírito bom e sereno, é tão apaixonante para mim, que as vezes eu adoraria te amar, mesmo que platonicamente, o único problema, é que o seu coração não me deixa entrar...
Ela: Ah, meu coração não quer que ninguém entre, ele já recebeu muitas visitas e todos fizeram a maior bagunça. Agora não posso receber ninguém com a casa nessa desordem.
Ele: Eu sou bom em arrumar esse tipo de bagunça! Mas respeito a sua opinião.
Ela: Prefiro me arrumar sozinha. Prefiro ouvir a musica que quero na altura mais absurda que se possa imaginar. Quero dirigir meu coração para um lugar onde se vive direito e, a palavra paz, possa fazer sentido sem receio. Quero deixar a casa em ordem para receber a visita certa. Você não é quem eu espero, pois quem eu espero pode depender de si sem esperar em mim a salvação.
Ele: Pelo menos agora, somos bem vindos um para o outro. Não na parte do coração, do amor em si, mas na amizade, minha casa estará sempre aberta para você. Não tenho esperança nenhuma agora, mas se um dia eu sumir, e depois de muito tempo voltar, e você não me reconhecer, eu vou tentar de novo...
Ela: Em vão...
Ele: Nem você nem eu sabemos se vai ser. Não tenho esperanças, apenas nunca digo nunca. Obrigada por ser assim, e não me fazer sofrer de amores por você.
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