Era sem duvidas o mais belo
O olhar do rosto pálido sóbrio
Que contava qualquer coisa assim
Que fazia rir até o fôlego sumir
Coisas que faziam suprir a tristeza
Um gesto, um olhar, um canto, um luar
Cantava a canção das estrelas
Sussurrava os segredos que causavam delírios
Que faziam sonhar com noites belas
Faziam acreditar que primaveras tinham cor
O pobre sonhador medita seus vícios
Cria um anjo que encanta os olhos ardentes
Mas o desanimo lodoso de uma chuva eterna
Refresca uma janela perdida onde repousa um impaciente
Que lamenta a falta da noite enluarada (...)
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
(...) A noite que o sonhador namora as estrelas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário