quarta-feira, 6 de abril de 2011

Me desculpe o desespero. Mas a dor é tanta, que nem ao menos sei pensar em um nome.

Me perdoe. Eu falhei. Não pense que não retribui, eu apenas não apresentei a você todas as cores do arco-íris. Essas eram minhas cores enquanto tinha você em meus braços e abraços. Nunca te escondi do mundo. Meu mundo era você e, acredito que tinha um vago conhecimento sobre meus sentimentos. Estava estampado em meu sorriso. Minha alegria era você aqui em mim, dividindo o calor da pele, minha alegria era você ai, você em qualquer lugar, era só você... Agora, minha alegria foi reduzida a pó, e o que me resta, é implorar novamente por paz, em uma tentativa inútil de apagar sua voz da minha memória falha, como eu.

Um comentário:

Fernando Paciencia disse...

Fazemos nós mesmos nossa própria alegria. Dificuldades passamos isso não há dúvidas. O modo com que nos levantamos e olhamos a nossa volta é que faz toda a diferença entre lamentar e encontrar forças. Parece-me que você pode sim tirar forças de tudo o que está a sua volta, mas a vontade não a permite. Uma constante pode te impedir de olhar as belezas que estão à sua volta. A meu ver tudo que diz está ligado as coisas que lhe estão acontecendo. Se for, se agarre a uma coisa, SEMPRE há pessoas que contam com sua felicidade. Pode ter certeza disso. Sua vida não mudará enquanto não fizer que a mesma mude. E você pode.