quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Inspiração ausente

Posso fazer um pedido? Eu sei que faço muitos e você sempre os realiza sorrindo. Mas esse é destinado a um fim particular:
Posso gritar? Quando você chegar, posso?
Eu gosto de gritar, gosto de mostrar a alegria em mim, gosto de mexer com seus sentimentos. Eu posso sentir quando você assiste meu sorriso de longe, você não tem ação e é isso que me encanta... Enquanto você se encanta comigo... Eu me encanto com você, e isso é o que me leva aos poucos a alcançar o seu caminhar.

Mil minutos podem representar um segundo. E um segundo pode representar uma vida toda... É muito relativo. Até penso que estou perdendo tempo as vezes. Mas um segundo é só o que eu preciso pra te fazer sorrir...

Me desculpe pela confusão dos meus versos, não tenha medo deles. Não tenha medo de mim... Não tenha medo do meu mistério. Eu escrevo e nem sei pra quem. Gosto de pensar que essa pode ser a minha história de amor. Será que essa é minha história de amor? Ou será que já a escrevi? Ou ainda vou escrever? Eu gosto de escrever sobre você. Gosto de pensar nos detalhes que compõem seu rosto. Mas por hora é só o que eu posso fazer. Não tenho limite nos meus sonhos, quero continuar falando sobre minha inspiração ausente.

Anda chovendo muito por aqui, e toda noite é sempre igual... Ela chega bem mansinha e depois me assusta toda intensa, violenta e sonora. Estou começando a pensar que isso quer dizer alguma coisa... Mas não vou decifrar a chuva hoje... Por enquanto eu quero dançar e aproveitar o céu que hoje pode ser só nosso. E não! Dessa vez não vou desviar o olhar do céu para as estrelas em seu olhos...

Até porque...

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